Feliz Natal pessoal, grande abraço à todos!
Gostaram do novo template? Pena que eu perdi os antigos comentarios (agora, "críticas[?]").
Felicidade na medida do possível a todos, e muita disposição pra lutar!
24 de dezembro de 2006
23 de dezembro de 2006
Boas festas n' "Este Ano" !
Só pra váriar (sem sarcasmo) não vou colocar de novo a letra de Perfeição, do Legião Urbana.
-/-
Este Ano
- Plebe Rude -
Este ano juramos sempre a união
E pensamos, será diferente
Eu me engano, ela esquece o que prometeu
E passa sem me dizer porquê
A dúvida dentro de você é medo
Este ano como nos outros esperei,
que fosse tudo diferente
Este ano, passa mês, muda estação
Mas sua cara eu já conheço
Se esconde entre a fé e a decepção
Eu te espero mas desta vez sei porquê
Nem sempre a porta abrirá
Às vezes a sorte falha
Nem sempre é como a gente quer
Cada ano que passa me faço a mesma promessa
Laralara, Larala
No ano que vem, desta vez eu sei,
Será diferente
A dúvida dentro de você é medo
Este ano como nos outros esperei,
que fosse tudo diferente
Laralara, Larala
No ano que vem, desta vez eu sei,
Será Diferente!
-/-
Boas Festas! E um FUTURO BRILHANTE a quem for capaz!
-/-
Este Ano
- Plebe Rude -
Este ano juramos sempre a união
E pensamos, será diferente
Eu me engano, ela esquece o que prometeu
E passa sem me dizer porquê
A dúvida dentro de você é medo
Este ano como nos outros esperei,
que fosse tudo diferente
Este ano, passa mês, muda estação
Mas sua cara eu já conheço
Se esconde entre a fé e a decepção
Eu te espero mas desta vez sei porquê
Nem sempre a porta abrirá
Às vezes a sorte falha
Nem sempre é como a gente quer
Cada ano que passa me faço a mesma promessa
Laralara, Larala
No ano que vem, desta vez eu sei,
Será diferente
A dúvida dentro de você é medo
Este ano como nos outros esperei,
que fosse tudo diferente
Laralara, Larala
No ano que vem, desta vez eu sei,
Será Diferente!
-/-
Boas Festas! E um FUTURO BRILHANTE a quem for capaz!
16 de dezembro de 2006
In My Life
There are places I remember all my life,
Though some have changed,
Some forever, not for better,
Some have gone and some remain.
All these places had their moments
With lovers and friends I still can recall.
Some are dead and some are living.
In my life I've loved them all.
But of all these friends and lovers,
There is no one compares with you,
And these memories lose their meaning
When I think of love as something new.
Though I know I'll never lose affection
For people and things that went before,
I know I'll often stop and think about them,
In my life I'll love you more.
Though I know I'll never lose affection
For people and things that went before,
I know I'll often stop and think about them,
In my life I'll love you more.
In my life I'll love you more
-/-
Vou sentir falta de vocês. Um grande abraço à todos.
Though some have changed,
Some forever, not for better,
Some have gone and some remain.
All these places had their moments
With lovers and friends I still can recall.
Some are dead and some are living.
In my life I've loved them all.
But of all these friends and lovers,
There is no one compares with you,
And these memories lose their meaning
When I think of love as something new.
Though I know I'll never lose affection
For people and things that went before,
I know I'll often stop and think about them,
In my life I'll love you more.
Though I know I'll never lose affection
For people and things that went before,
I know I'll often stop and think about them,
In my life I'll love you more.
In my life I'll love you more
-/-
Vou sentir falta de vocês. Um grande abraço à todos.
9 de dezembro de 2006
Balanço dos últimos 4 anos: Cefet-SP Sede
Faz parte da minha história, 1h20 pra ir, pouco mais que isso pra voltar, 5 dias por semana, 10 meses por ano, durante 4 anos.
Eu era alguém digno de pena, em diversos aspectos (ainda sou, mas no mesmo nível da maioria, oque não torna isso reconfortante).
Muitos dos meus amigos eu fiz naquela escola, e alguns dos melhores momentos da minha vida aconteceram lá.
Nem tudo, claro, é um mar de rosas, muitas coisas me indignaram, me sufocaram e me tiraram do sério.
Como escola, a Federal não me satisfez completamente. Por vezes a culpa foi minha, que não aproveitei oue ela tinha para oferecer.
Outras a culpa foi da escola, ou melhor, de alguns professores que, diante de alunos acima da média não fizeram o máximo que poderiam.
Isso me arrepende um pouco, mas provavelmente eu não faria muito diferente se tivesse outra chance, com excessão do meu 1º ano(03). Esse sim eu mudaria drasticamente.
Acho que nunca estive preparado para o que acontecia na minha vida, sempre um passo atrás na cadeia de acontecimentos, e apto a julgar a situação apenas de pois que ela já tinha acontecido.
A Federal me ensinou a conviver bem com as pessoas e trabalhar em grupo, não que tenha deixado de ser individualista, mas sem dúvida sou menos individualista que antes. (Provavelmente isto não teria acontecido se eu tivesse estuda do manhã)
Lá formei o meu fraco senso crítico, e isto já é muita coisa para mim, e criei um pouco de responsabilidade.
Fora das salas de aula (e as vezes dentro) a Federal é um espaço muito agradável, mesmo com os bedéis atrapalhando o bem-estar coletivo e às vezes inspirando desejos homicídas em alguns alunos.
Os Bedéis! Eles policiam a escola garantindo que o local público não seja tão público assim.
Na minha Integração, foi dito que lá eu poderia cabular aula sem problemas, e que poderia ficar no bosque quando bem entendesse. Claro que isso foi desmentido em 45% pelos bedéis, que dizem "Tá sem aula? vai pra casa!" e por um guarda que expulsa os alunos do bosque sempre que possível, aproveitando para descarregar sua "tensão sexual" não-resolvida (leia-se falta de pica) na forma de falta de educação.
Alias, não são todos, muitos bedéis são gente boa e realmente só estão fazendo seu trabalho impedinso excessos dos alunos, mas parece que uma caracteristica muito apreciada na seleção dos candidatos à guardas e bedéis por lá é exatamente não fazer sexo regularmente, para ser fdp com os alunos, muitas vezes (por incrivel que pareça) inocentes (, ok, ás vezes nem tanto). xD
Um grande problema da federal é a bur(r)ocracia dominante, para qualquer coisa a procedimentos, e falta de comunicação entre as áreas da escola.
Lá eu assisti aula de grandes pessoas, e outras que de grande só tinham a altura, e às vezes nem isso.
Professores que eu considerei muito bons:
Fausto (história)
Vania (sociologia)
Plaza (física)
Tenórinho (literatura)
Muneratti (redação)
(estes são os que me recordo agora, mas há muitos mais)
Professores que, mesmo muito inteligentes, não deram as melhores aulas que poderiam:
Olivares (matemática) [Não é a encarnação do mau, "é o MAU." e ok, eu podeia ter me exforçado mais nessa aula, mas que ele gosta de torturar os alunos, isso gosta]
Okamura (física) [custa explicar?]
(também há outros, mas esses vem a minha mente imediatamente)
No final, eu gostei, não aguento mais a federal, não por que ela foi intrágavel, mas por que meu tempo lá passou, agora é seguir em frente.
T+
Eu era alguém digno de pena, em diversos aspectos (ainda sou, mas no mesmo nível da maioria, oque não torna isso reconfortante).
Muitos dos meus amigos eu fiz naquela escola, e alguns dos melhores momentos da minha vida aconteceram lá.
Nem tudo, claro, é um mar de rosas, muitas coisas me indignaram, me sufocaram e me tiraram do sério.
Como escola, a Federal não me satisfez completamente. Por vezes a culpa foi minha, que não aproveitei oue ela tinha para oferecer.
Outras a culpa foi da escola, ou melhor, de alguns professores que, diante de alunos acima da média não fizeram o máximo que poderiam.
Isso me arrepende um pouco, mas provavelmente eu não faria muito diferente se tivesse outra chance, com excessão do meu 1º ano(03). Esse sim eu mudaria drasticamente.
Acho que nunca estive preparado para o que acontecia na minha vida, sempre um passo atrás na cadeia de acontecimentos, e apto a julgar a situação apenas de pois que ela já tinha acontecido.
A Federal me ensinou a conviver bem com as pessoas e trabalhar em grupo, não que tenha deixado de ser individualista, mas sem dúvida sou menos individualista que antes. (Provavelmente isto não teria acontecido se eu tivesse estuda do manhã)
Lá formei o meu fraco senso crítico, e isto já é muita coisa para mim, e criei um pouco de responsabilidade.
Fora das salas de aula (e as vezes dentro) a Federal é um espaço muito agradável, mesmo com os bedéis atrapalhando o bem-estar coletivo e às vezes inspirando desejos homicídas em alguns alunos.
Os Bedéis! Eles policiam a escola garantindo que o local público não seja tão público assim.
Na minha Integração, foi dito que lá eu poderia cabular aula sem problemas, e que poderia ficar no bosque quando bem entendesse. Claro que isso foi desmentido em 45% pelos bedéis, que dizem "Tá sem aula? vai pra casa!" e por um guarda que expulsa os alunos do bosque sempre que possível, aproveitando para descarregar sua "tensão sexual" não-resolvida (leia-se falta de pica) na forma de falta de educação.
Alias, não são todos, muitos bedéis são gente boa e realmente só estão fazendo seu trabalho impedinso excessos dos alunos, mas parece que uma caracteristica muito apreciada na seleção dos candidatos à guardas e bedéis por lá é exatamente não fazer sexo regularmente, para ser fdp com os alunos, muitas vezes (por incrivel que pareça) inocentes (, ok, ás vezes nem tanto). xD
Um grande problema da federal é a bur(r)ocracia dominante, para qualquer coisa a procedimentos, e falta de comunicação entre as áreas da escola.
Lá eu assisti aula de grandes pessoas, e outras que de grande só tinham a altura, e às vezes nem isso.
Professores que eu considerei muito bons:
Fausto (história)
Vania (sociologia)
Plaza (física)
Tenórinho (literatura)
Muneratti (redação)
(estes são os que me recordo agora, mas há muitos mais)
Professores que, mesmo muito inteligentes, não deram as melhores aulas que poderiam:
Olivares (matemática) [Não é a encarnação do mau, "é o MAU." e ok, eu podeia ter me exforçado mais nessa aula, mas que ele gosta de torturar os alunos, isso gosta]
Okamura (física) [custa explicar?]
(também há outros, mas esses vem a minha mente imediatamente)
No final, eu gostei, não aguento mais a federal, não por que ela foi intrágavel, mas por que meu tempo lá passou, agora é seguir em frente.
T+
3 de dezembro de 2006
Brasil: O País do Futuro (Parte II)
Antes de começar a segunda redação, preciso dizer - como fan do genero de ficção científica - que não sou capaz de escrever uma "previsão" tão perfeita quanto gostaria.
Não escreverei uma distopia ou uma utopia, não propositalmente.
- Como eu será, na minha opinião -
Texto que circula pelo Brasil, de Janeiro à Março de 2036
"Para mim, uma coisa que sempre foi verdade óbvia é que diferenças de posses geram, no mínimo inveja ou admiração. Com territórios não há diferença. Isso explica por que países como a Índia e os EUA, ambos colonizados pela Inglaterra tiveram destinos tão diferentes.
Hoje, um deles está em situação particularmente ruim do ponto de vista economico, enquanto outro é a maior potência economica do mundo. No Brasil -que foi colonizado "indiretamente" pela Inglaterra- não foi muito diferente. A semelhança entre o Brasil e a India é que de alguma forma, interessava a alguém usar recursos fartos daqui e da Índia e em falta noutros lugares.
Territórios de alguma forma ricos serão, invariavelmente, explorados por alguém. Esse "alguém" pode ser a nação que primeiramente se formou na região, colonizadores espanhóis, invasores de outras etnias, etc. Mas, de uma forma ou de outra, quando necessário, os recursos naturais disponiveis para uns e escassos para outros serão usados.
Até o começo deste século, o Brasil detinha grandes reservas de aguá potavel, muita diversidade biológica, espaço territorial imenso, faixa litoranea com mais de 8000km de extensão, um grande mercado consumidor, um potencial turistico que superava muitos países juntos, diversidade cultural e etnica e alguns poucos centros de geração de tecnologia que se equiparava aos das grandes potências da época, apesar das dificuldades muito maiores. Talvez nem tudo isso que eu citei pareça alguma forma de "recurso", mas é. O que se deve notar é que os recursos que não eram ignorados, eram mal tratados. Sem dúvida um erro, como todos os governantes e estudiosos já sabiam.
Hoje, as coisas são diferentes. Condenados pelo "mal uso" dos nossos recursos, países com interesses duvidosos quiseram proteger alguns dos "patrimonios da humanidade" em nossas mãos. A água e a Amazonia Legal estavam nas primeiras posições dessa lista de confisco.
Sobre onde começou exatamente não há consenso. Globalização, dependência economica brasileira, o tradicional ímpeto por guerra da economia estadunidense ou a mania deles acharem que são os guardiães e senhores do mundo.
O que importa realmente é que aconteceu, não só com o Brasil, mas com muitos outros países. A melhor definição que encontrei para expressar o que foi é "pilhagem", pura e simples. Roubaram nossos recursos hídricos e biológicos "em pró da humanidade", e cuidam muito bem deles, admito, mas temos que pagar pelo uso do que era nosso, enquanto os países desenvolvidos (leia-se aliados dos EUA e demais interessados em lucrar com a perda da nossa soberania).
Exato! Perda da nossa soberania. Agora pertencemos a um estado-filiado. Acho isso nojento. Nossas leis são reguladas por eles, quase tudo que os interessa passa por eles antes de que seja executado, e o que quiserem de nós, eles impõe, simples assim. Uma ditadura, só que na era da informação, já dura 5 anos, surpriendentemente.
Nossos intrusos não aprenderam que não se pode forçar um povo a adotar padrões alheios aos seus, e acatar ordens alheias a sua vontade sem resistência. E é essa é a maior fraquesa deles, sua cegueira.
Infelizmente eles tem apoio de alguns, algumas fatias da sociedade, que os apóia, mas, mesmo assim, a insatisfação é geral, e isso não é alucinação dos instruidos revoltados, como muitas vezes no passado. As coisas não vão bem, como todos sabem. Sindicatos se reorganizam, partidos politicos clandestinos organizam ações "terroristas", eles tentam controlar o conteúdo da internet, e das outras mídias, nos inundar com sua ciulturra mais do que no último milenio inteiro. Eles tentam. Mas seu sucesso é insuficiente. Em breve isso acabará, então, resistão mais, por que nossa soberania será restaurada. Os EUA e seus capachos não mandarão mais aqui. Viva ao Soberano Brasil!"
Cronologia:
Em 7 de Setembro ocorre uma insurreição das forças armadas do Brasil, 60% das tropas desertam.
Em 10 de Setembro, Brasilia é retomada, e é declarada a restauração da soberania nacional.
Em 11 de Setembro a sede da MP* é destruida simultaneamente em todas as capitais de estado do Brasil.
Em 15 de Setembro a ONU volta a considerar o Brasil um Estado livre.
Em 10 de Janeiro de 2037 o Brasil retoma oficialmente o controle sobre todo seu território e recursos hidrícos.
*MP: Militar Police
Não escreverei uma distopia ou uma utopia, não propositalmente.
- Como eu será, na minha opinião -
Texto que circula pelo Brasil, de Janeiro à Março de 2036
"Para mim, uma coisa que sempre foi verdade óbvia é que diferenças de posses geram, no mínimo inveja ou admiração. Com territórios não há diferença. Isso explica por que países como a Índia e os EUA, ambos colonizados pela Inglaterra tiveram destinos tão diferentes.
Hoje, um deles está em situação particularmente ruim do ponto de vista economico, enquanto outro é a maior potência economica do mundo. No Brasil -que foi colonizado "indiretamente" pela Inglaterra- não foi muito diferente. A semelhança entre o Brasil e a India é que de alguma forma, interessava a alguém usar recursos fartos daqui e da Índia e em falta noutros lugares.
Territórios de alguma forma ricos serão, invariavelmente, explorados por alguém. Esse "alguém" pode ser a nação que primeiramente se formou na região, colonizadores espanhóis, invasores de outras etnias, etc. Mas, de uma forma ou de outra, quando necessário, os recursos naturais disponiveis para uns e escassos para outros serão usados.
Até o começo deste século, o Brasil detinha grandes reservas de aguá potavel, muita diversidade biológica, espaço territorial imenso, faixa litoranea com mais de 8000km de extensão, um grande mercado consumidor, um potencial turistico que superava muitos países juntos, diversidade cultural e etnica e alguns poucos centros de geração de tecnologia que se equiparava aos das grandes potências da época, apesar das dificuldades muito maiores. Talvez nem tudo isso que eu citei pareça alguma forma de "recurso", mas é. O que se deve notar é que os recursos que não eram ignorados, eram mal tratados. Sem dúvida um erro, como todos os governantes e estudiosos já sabiam.
Hoje, as coisas são diferentes. Condenados pelo "mal uso" dos nossos recursos, países com interesses duvidosos quiseram proteger alguns dos "patrimonios da humanidade" em nossas mãos. A água e a Amazonia Legal estavam nas primeiras posições dessa lista de confisco.
Sobre onde começou exatamente não há consenso. Globalização, dependência economica brasileira, o tradicional ímpeto por guerra da economia estadunidense ou a mania deles acharem que são os guardiães e senhores do mundo.
O que importa realmente é que aconteceu, não só com o Brasil, mas com muitos outros países. A melhor definição que encontrei para expressar o que foi é "pilhagem", pura e simples. Roubaram nossos recursos hídricos e biológicos "em pró da humanidade", e cuidam muito bem deles, admito, mas temos que pagar pelo uso do que era nosso, enquanto os países desenvolvidos (leia-se aliados dos EUA e demais interessados em lucrar com a perda da nossa soberania).
Exato! Perda da nossa soberania. Agora pertencemos a um estado-filiado. Acho isso nojento. Nossas leis são reguladas por eles, quase tudo que os interessa passa por eles antes de que seja executado, e o que quiserem de nós, eles impõe, simples assim. Uma ditadura, só que na era da informação, já dura 5 anos, surpriendentemente.
Nossos intrusos não aprenderam que não se pode forçar um povo a adotar padrões alheios aos seus, e acatar ordens alheias a sua vontade sem resistência. E é essa é a maior fraquesa deles, sua cegueira.
Infelizmente eles tem apoio de alguns, algumas fatias da sociedade, que os apóia, mas, mesmo assim, a insatisfação é geral, e isso não é alucinação dos instruidos revoltados, como muitas vezes no passado. As coisas não vão bem, como todos sabem. Sindicatos se reorganizam, partidos politicos clandestinos organizam ações "terroristas", eles tentam controlar o conteúdo da internet, e das outras mídias, nos inundar com sua ciulturra mais do que no último milenio inteiro. Eles tentam. Mas seu sucesso é insuficiente. Em breve isso acabará, então, resistão mais, por que nossa soberania será restaurada. Os EUA e seus capachos não mandarão mais aqui. Viva ao Soberano Brasil!"
Cronologia:
Em 7 de Setembro ocorre uma insurreição das forças armadas do Brasil, 60% das tropas desertam.
Em 10 de Setembro, Brasilia é retomada, e é declarada a restauração da soberania nacional.
Em 11 de Setembro a sede da MP* é destruida simultaneamente em todas as capitais de estado do Brasil.
Em 15 de Setembro a ONU volta a considerar o Brasil um Estado livre.
Em 10 de Janeiro de 2037 o Brasil retoma oficialmente o controle sobre todo seu território e recursos hidrícos.
*MP: Militar Police
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