Ahhh!, Mais Narcisismo e Exposição da minha figura... depois posto a Parte 2 do Prelúdio, quem gostou podia pelo menos deixar um Coment né? será q ia doer tanto?
28 de maio de 2006
24 de maio de 2006
Prólogo: Simbolos na Pedra - Parte 1
[ Sobre mim: To bem, nada de novo, a vida é bela alguns dias, e em outros parece uma droga... em suma: normal.
Sabe como nasceu a saga do "Senhor dos Anéis"? O JRR Tolkien tava corrigindo umas provas, e pegou uma em branco, ele olhou pra ela, ela olhou pra ele, e ele escreveu: "Num buraco na terra vivia um Hobbit"... interessante não? Claro, seria pretensão demais querer me comparar ao Tolkien, mas quem sabe eu escrevo algo bom?]
Ana abriu os olhos e bocejou, por um segundo nada passou por sua mente, ela olhou o teto e as paredes, virou o corpo de lado sobre a cama e posou os olhos sob o rádio relógio, que marcava 8h27. Que dia é hoje? - ela pensou - Ah, sábado, não tenho aula! - resmungou sonolenta.
Ela se sentou na cama e afastou o cobertor, o dia estava frio, havia chovido na tarde do sia anterior. Ela não se importou muito, o apartamento não estava tão frio, e ela não queria perder a manhã de sábado dormindo, mesmo que ainda se sentisse um pouco cansada do dia anterior.
Ela caminhou até o banheiro e se olhou no espelho rapidamente, tirou a escova de dentes e a pasta, e teria começado a escovar os dentes como fazia todos os dias de manhã. Mas voltou a sentir algo estranho, como no dia anterior.
- Droga, o que ta acontecendo? - perguntou para seu reflexo no espelho.
Desde a tarde anterior, em meio a chuva, ela sentia-se estranha, ela estava sem dúvida mais criativa, em seus pensamentos e devaneios fazia assossiações originais, pensava em novas formas de resolver os mesmos problemas... Mas ao mesmo tempo sentia-se incomodada, como se soubesse onde encontrar as respostas, mas sem saber quais eram as perguntas. De repente surgiam dúvidas que colocavam todo o seu mundo "em xeque", e logo sumiam.
Tentando fugir disso, ela quis lembrar o sonho da noite anterior. Pensou por um momento enquanto colocava pasta na escova de dentes. Lembrou-se de um cenário surreal que lembrava seu quarto. O Lugar era agradavel, mas a porta parecia com a de um cofre, a janela era maior, o chão estava coberto por alguns papéis, as paredes estavam pintadas de uma maneira diferente, como se o jogo de luz e sombra do sol e da luminaria tivessem sido impressas nas paredes. Os porta-retratos eram todos de uma coisa q lembrava tanto aço quanto vidro, mas não tinham fotos. O armário era de uma cor mais clara e a luminaria parecia estar fundida à parede.
Ana não se importou muito com a riquesa de detalhes que seu sonho apresentará, afinal, foi apenas um sonho, e sonhos sempre parecem reais até o momento em que se desperta. Ela terminou de escovar os dentes e saiu do banheiro. Andou pelo corredor até a sala e se sentou no centro do tapete, cruzou as pernas e começou uma longa meditação, tentando se desvenciliar das imagens que se acumulavam na mente, e silenciar seu espírito.
No dia anterior, ela havia feito o mesmo de sempre, acordou, tomou banho e foi trabalhar. Ela era técnica num laboratório. Ela saiu do prédio em que morava com uma amiga, no Tatuapé, e foi para o metrô. Aquela manhã estava fria e o céu completamente cinza, eram 9h da manhã.
Ela estava de bom humor, às provas da faculdade tinham acabado e ela tinha ido bem em todas.
Notou que estranhamente as ruas estavam mais vazias, e auentou o ritmo da caminhada só por segurança. Quando chegou no metrô, o movimento lá estava normal. Chegou no trabalho por volta das 10h, esperou alguns minutos, se vestiu e começou seu turno. No intervalo, ela andou pelo perímetro da fabrica, e se sentou num banco perto da portaria.
Lá, parou e respirou um pouco preocupada com a prova que teria mais adiante no seu dia. Então começou fugir do nervosismo, já havia estudado não faria sentido ficar nervosa agora. Foi então, como que se alguém tivesse sussurrado ao seu lado, que a sensação estranha começou, mas não era nada com seu corpo. Somente uma sensação que escapava aos sentidos mas não à consciência.
Mais tarde na faculdade, durante a prova, as questões mais faceis foram logo resolvidas, sem dificuldades. Das mais dificeis, não sabia como resolver uma, e a encarou por mais de 20 minutos continuamente, até que umas das suas assossiações inesperadas resolveu mentalmente a questão. Isso nunca tinha acontecido.
Depois da prova, ela foi à um dos banheiros femininos, e lá viu uma pequena placa de pedra sobre a pia. Nela haviam sido entalhados simbolos. Ela concluiu ser uma forma de linguagem, muitos simbolos se repetiam de forma não consecutiva. Por alguma razão ela se assustou com aquilo tudo e largou a placa de pedra. Foi então que ouviu a porta do banheiro se abrir e entrou numa das divisória de vazo sanitario. Foi então que...
(Fim da Parte 1)
Sabe como nasceu a saga do "Senhor dos Anéis"? O JRR Tolkien tava corrigindo umas provas, e pegou uma em branco, ele olhou pra ela, ela olhou pra ele, e ele escreveu: "Num buraco na terra vivia um Hobbit"... interessante não? Claro, seria pretensão demais querer me comparar ao Tolkien, mas quem sabe eu escrevo algo bom?]
Ana abriu os olhos e bocejou, por um segundo nada passou por sua mente, ela olhou o teto e as paredes, virou o corpo de lado sobre a cama e posou os olhos sob o rádio relógio, que marcava 8h27. Que dia é hoje? - ela pensou - Ah, sábado, não tenho aula! - resmungou sonolenta.
Ela se sentou na cama e afastou o cobertor, o dia estava frio, havia chovido na tarde do sia anterior. Ela não se importou muito, o apartamento não estava tão frio, e ela não queria perder a manhã de sábado dormindo, mesmo que ainda se sentisse um pouco cansada do dia anterior.
Ela caminhou até o banheiro e se olhou no espelho rapidamente, tirou a escova de dentes e a pasta, e teria começado a escovar os dentes como fazia todos os dias de manhã. Mas voltou a sentir algo estranho, como no dia anterior.
- Droga, o que ta acontecendo? - perguntou para seu reflexo no espelho.
Desde a tarde anterior, em meio a chuva, ela sentia-se estranha, ela estava sem dúvida mais criativa, em seus pensamentos e devaneios fazia assossiações originais, pensava em novas formas de resolver os mesmos problemas... Mas ao mesmo tempo sentia-se incomodada, como se soubesse onde encontrar as respostas, mas sem saber quais eram as perguntas. De repente surgiam dúvidas que colocavam todo o seu mundo "em xeque", e logo sumiam.
Tentando fugir disso, ela quis lembrar o sonho da noite anterior. Pensou por um momento enquanto colocava pasta na escova de dentes. Lembrou-se de um cenário surreal que lembrava seu quarto. O Lugar era agradavel, mas a porta parecia com a de um cofre, a janela era maior, o chão estava coberto por alguns papéis, as paredes estavam pintadas de uma maneira diferente, como se o jogo de luz e sombra do sol e da luminaria tivessem sido impressas nas paredes. Os porta-retratos eram todos de uma coisa q lembrava tanto aço quanto vidro, mas não tinham fotos. O armário era de uma cor mais clara e a luminaria parecia estar fundida à parede.
Ana não se importou muito com a riquesa de detalhes que seu sonho apresentará, afinal, foi apenas um sonho, e sonhos sempre parecem reais até o momento em que se desperta. Ela terminou de escovar os dentes e saiu do banheiro. Andou pelo corredor até a sala e se sentou no centro do tapete, cruzou as pernas e começou uma longa meditação, tentando se desvenciliar das imagens que se acumulavam na mente, e silenciar seu espírito.
No dia anterior, ela havia feito o mesmo de sempre, acordou, tomou banho e foi trabalhar. Ela era técnica num laboratório. Ela saiu do prédio em que morava com uma amiga, no Tatuapé, e foi para o metrô. Aquela manhã estava fria e o céu completamente cinza, eram 9h da manhã.
Ela estava de bom humor, às provas da faculdade tinham acabado e ela tinha ido bem em todas.
Notou que estranhamente as ruas estavam mais vazias, e auentou o ritmo da caminhada só por segurança. Quando chegou no metrô, o movimento lá estava normal. Chegou no trabalho por volta das 10h, esperou alguns minutos, se vestiu e começou seu turno. No intervalo, ela andou pelo perímetro da fabrica, e se sentou num banco perto da portaria.
Lá, parou e respirou um pouco preocupada com a prova que teria mais adiante no seu dia. Então começou fugir do nervosismo, já havia estudado não faria sentido ficar nervosa agora. Foi então, como que se alguém tivesse sussurrado ao seu lado, que a sensação estranha começou, mas não era nada com seu corpo. Somente uma sensação que escapava aos sentidos mas não à consciência.
Mais tarde na faculdade, durante a prova, as questões mais faceis foram logo resolvidas, sem dificuldades. Das mais dificeis, não sabia como resolver uma, e a encarou por mais de 20 minutos continuamente, até que umas das suas assossiações inesperadas resolveu mentalmente a questão. Isso nunca tinha acontecido.
Depois da prova, ela foi à um dos banheiros femininos, e lá viu uma pequena placa de pedra sobre a pia. Nela haviam sido entalhados simbolos. Ela concluiu ser uma forma de linguagem, muitos simbolos se repetiam de forma não consecutiva. Por alguma razão ela se assustou com aquilo tudo e largou a placa de pedra. Foi então que ouviu a porta do banheiro se abrir e entrou numa das divisória de vazo sanitario. Foi então que...
(Fim da Parte 1)
15 de maio de 2006
PCC 2.0
Assunto do momento, eu vo junto de carona(apesar de não entender nada do assunto, vou emitir uma opinião pré-conceito(já que num tava aqui qnd os ataques começaram, e nem conheçoa história do começo, e nem to dentro da policia ou do próprio pcc.), se eu fala merda, por favor, me corrijam nos coments.
Como isso começou?
Li de relance, em uma revista q o crime organizado no Brasil começou com durante a ditadura militar, qnd os governantes superinteligentes misturaram os presos políticos com os presos comuns. Pessoas inteligentes + pessoas despreparadas que não tão nem ai em cometer crimes. Alguns devem ter se tornado amigos.
A:"Ah cara, fui preso por trafico"
B:"Po, mas depois do mole q vc deu! cs deviam se unir, ai a policiaia te mais dificuldade em cpturalos, e vcs podiam ganhar uma grana extra controlando os presos"
A:"boa idéia"
¬¬
Bem...
Ai pulamos uns capitulos dessa história e chagamos na sexta feira, dia 12 de maio de 2006
(muitos capítulos)
O PCC, crime organizado até semana passada começa uma onda de ataques a policiais.
Bem, até aí, nada de anormal, exatamente oq deveria ser esperado deles. No entando, a polícia falha em sua comunicação interna, poucos estavam em alerta e... MERDA NO VENTILADOR.
Sábado a "chapa esquenta", e o PCC começa terrorismo, atacando não só policiais, mas agora, outras entidades do poder público. Pronto! temos o PCC 2.0, em sua nova versão a organização também faz terrorismo que deixaria a Alcaeda interessada em negociar. Claro, nada como um 11 de Setembro e um 11 de Março, mas ainda sim, um começo.
O Dia das Mãe chega e 10 000 presos foram soltos para passar o dia das mães com suas Mães! Muito justo. No entanto será que muitos deles não ajudaram nos ataques do dia de domingo?
E, no mesmo dito domingo: A coisa piora. Bancos são atacados, a população aterrorisada, e até os ricos estão com medo(vêem? a coisa ta mesmo feia dessa vez). Onibus queimados, policiais nervosos e, eu chego aqui na minha amada cidade...
Lá no rio, qnd cheguei, notei duas coisas:
Pessoas com fuzis nas costas não causam espanto no morro (ok, eu sei q isso era de se esperar, mas é diferente qnd vc v ao vivo)
Pessoas com Walktalks também não saltam a vista.
Minha conclusão prévia (e tenho esperança de q não se concretize): "Cidade de Deus 2 - O Complexo do Alemão"
[Antes q me perguntem: Minha avó e meus tios vão bem, obrigado]
Ah! qnd chego aqui, oq vejo??
Mais armas, dessa vez com os policiais, mas todos muito, muito apreensivos.
Logo no Tiete já tava complicada a situação, um trio de "suspeitos" foi apanhado bem próximo de mim, e eles apanharam bastante tb(mas ai eu já tava longe, claro).
Não tiro o motivo deles, até ontem anoite(domingo) mais de 50 policiais tavam mortos, e nenhum deles gostaria de ser o próximo.
O Clima é bem interessante (para se analisar, não para se vivenciar).
Me lembra oq aconteceu com a mídia dos EUA na época mais alta do terrorismo, alienação pura, "o terror" podia estar em qualquer lugar[inclusive ai, atras de vc no pc].
Aqui tá a mesma coisa, mas pior (pq na época da caçada do tio Bin/segunda guerra do golfo, essas informações eram para manter o apoio ao governo. Aqui é real)
No "A Revolução dos Bichos" os porcos também instituem esse clima para manter o controle.
No filme "V de Vingança" o governo tenta o mesmo(mas nesse caso, falha)
E finalmente, aqui em São Paulo, "o caldo engrossa".
O Governador dispensa ajuda da policia federal (ahn?!) e do exército (OQ?!?!?!) pq "está tudo sob controle".
Bem, nem preciso dizer, a imagem desse governador ta queimada, e filme queimado não roda duas vezes(...eu sei - Há Controvérsias).
Enquanto isso, o cidadão comum assiste o jornal (já q 2,9milhões de pessoas não puderam trabalhar, e mais um monte não pode estudar - como eu), e no jornal há 2 noticias: A Seleção Brasileira(não, pera, cade a seriedade desse país? diversão DEPOIS da obrigação, ou de assuntos importantes como a violência, né?) e a Violência generalizada em São Paulo...
Jogo político, a polícia reforçando os postos policiais, sem onibus nas ruas, metro e bancos metralhados, a mídia acha que a noticia importante do dia também pode esperar um pouquinho (a Copa também é importante...). Ah! há um lado bom(?). Se a população se tocar de que isso é mal planejamento da segurança pública e corrupção, talvez comecem a pensar "políticamente" e façam algo...
Ah! Mas estamos no Brasil, por aqui todo mundo esquece esses "detalhes", além do q a copa ta chegando, o Brasil é o país do futuro(?), aqui não tem terremoto, nem ciclone(por enquanto) nem vulcão. A Vida é bela...
Por isso é tenho orgulho de ser brasileiro. Sou brasileiro e não desisto nunca - de tentar mudar esse circo de ratos q se instalou aqui.
Arthur Julião, diretamente do Brazil, Gigante em COMA.
Como isso começou?
Li de relance, em uma revista q o crime organizado no Brasil começou com durante a ditadura militar, qnd os governantes superinteligentes misturaram os presos políticos com os presos comuns. Pessoas inteligentes + pessoas despreparadas que não tão nem ai em cometer crimes. Alguns devem ter se tornado amigos.
A:"Ah cara, fui preso por trafico"
B:"Po, mas depois do mole q vc deu! cs deviam se unir, ai a policiaia te mais dificuldade em cpturalos, e vcs podiam ganhar uma grana extra controlando os presos"
A:"boa idéia"
¬¬
Bem...
Ai pulamos uns capitulos dessa história e chagamos na sexta feira, dia 12 de maio de 2006
(muitos capítulos)
O PCC, crime organizado até semana passada começa uma onda de ataques a policiais.
Bem, até aí, nada de anormal, exatamente oq deveria ser esperado deles. No entando, a polícia falha em sua comunicação interna, poucos estavam em alerta e... MERDA NO VENTILADOR.
Sábado a "chapa esquenta", e o PCC começa terrorismo, atacando não só policiais, mas agora, outras entidades do poder público. Pronto! temos o PCC 2.0, em sua nova versão a organização também faz terrorismo que deixaria a Alcaeda interessada em negociar. Claro, nada como um 11 de Setembro e um 11 de Março, mas ainda sim, um começo.
O Dia das Mãe chega e 10 000 presos foram soltos para passar o dia das mães com suas Mães! Muito justo. No entanto será que muitos deles não ajudaram nos ataques do dia de domingo?
E, no mesmo dito domingo: A coisa piora. Bancos são atacados, a população aterrorisada, e até os ricos estão com medo(vêem? a coisa ta mesmo feia dessa vez). Onibus queimados, policiais nervosos e, eu chego aqui na minha amada cidade...
Lá no rio, qnd cheguei, notei duas coisas:
Pessoas com fuzis nas costas não causam espanto no morro (ok, eu sei q isso era de se esperar, mas é diferente qnd vc v ao vivo)
Pessoas com Walktalks também não saltam a vista.
Minha conclusão prévia (e tenho esperança de q não se concretize): "Cidade de Deus 2 - O Complexo do Alemão"
[Antes q me perguntem: Minha avó e meus tios vão bem, obrigado]
Ah! qnd chego aqui, oq vejo??
Mais armas, dessa vez com os policiais, mas todos muito, muito apreensivos.
Logo no Tiete já tava complicada a situação, um trio de "suspeitos" foi apanhado bem próximo de mim, e eles apanharam bastante tb(mas ai eu já tava longe, claro).
Não tiro o motivo deles, até ontem anoite(domingo) mais de 50 policiais tavam mortos, e nenhum deles gostaria de ser o próximo.
O Clima é bem interessante (para se analisar, não para se vivenciar).
Me lembra oq aconteceu com a mídia dos EUA na época mais alta do terrorismo, alienação pura, "o terror" podia estar em qualquer lugar[inclusive ai, atras de vc no pc].
Aqui tá a mesma coisa, mas pior (pq na época da caçada do tio Bin/segunda guerra do golfo, essas informações eram para manter o apoio ao governo. Aqui é real)
No "A Revolução dos Bichos" os porcos também instituem esse clima para manter o controle.
No filme "V de Vingança" o governo tenta o mesmo(mas nesse caso, falha)
E finalmente, aqui em São Paulo, "o caldo engrossa".
O Governador dispensa ajuda da policia federal (ahn?!) e do exército (OQ?!?!?!) pq "está tudo sob controle".
Bem, nem preciso dizer, a imagem desse governador ta queimada, e filme queimado não roda duas vezes(...eu sei - Há Controvérsias).
Enquanto isso, o cidadão comum assiste o jornal (já q 2,9milhões de pessoas não puderam trabalhar, e mais um monte não pode estudar - como eu), e no jornal há 2 noticias: A Seleção Brasileira(não, pera, cade a seriedade desse país? diversão DEPOIS da obrigação, ou de assuntos importantes como a violência, né?) e a Violência generalizada em São Paulo...
Jogo político, a polícia reforçando os postos policiais, sem onibus nas ruas, metro e bancos metralhados, a mídia acha que a noticia importante do dia também pode esperar um pouquinho (a Copa também é importante...). Ah! há um lado bom(?). Se a população se tocar de que isso é mal planejamento da segurança pública e corrupção, talvez comecem a pensar "políticamente" e façam algo...
Ah! Mas estamos no Brasil, por aqui todo mundo esquece esses "detalhes", além do q a copa ta chegando, o Brasil é o país do futuro(?), aqui não tem terremoto, nem ciclone(por enquanto) nem vulcão. A Vida é bela...
Por isso é tenho orgulho de ser brasileiro. Sou brasileiro e não desisto nunca - de tentar mudar esse circo de ratos q se instalou aqui.
Arthur Julião, diretamente do Brazil, Gigante em COMA.
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