Passam das 4h30 da manhã. Eu estou escrevendo este post no Outlook do trabalho, e passarei depois para o meu e-mail, e depois para o blog.
Acho que meu último post foi escrito em Setembro. Desde então, não escrevi mais nada.
Tive algumas poucas idéias. Talvez elas vingassem se eu tivesse escrito logo que ás tive. Mas não foi o caso. E elas passaram.
Ainda faltam episódios para escrever, sobre o fim da história dos pilotos.
Falta estudar. Para ir bem na faculdade e melhorar no rank dos estagiários (não que haja realmente um ranking, mas vocês devem ter entendido).
Falta também eu tomar coragem e começar a tomar o remédio de enxaqueca. Mas o medo de desenvolver algum dos efeitos colaterais possíveis me incomoda. Vou acabar tomando, ou acabo no hospital pra mais uma noite de soro e analgésico na veia.
Foram poucas durante a minha vida, umas 10 ou 15 talvez. Mas é mais do que eu gostaria.
Preferia o remédio anterior. Baixa dosagem de algo que poderia me matar, mas nada de pancreatite por exemplo (seja lá o que isso for... ainda vou procurar no Google), rs.
Estou um pouco mais Paranóico do que o que costumava ser.
Vivendo algo novo. Sempre novo. Mesmo sendo rotina.
Algumas coisas porém não mudam. A falta das pessoas que conheci e que não tenho tanto contato quanto anteriormente.
Nossos caminhos divergem. E acho que demandaria muito esforço nos reunirmos. E mesmo que o fizéssemos, seria por um curto espaço de tempo. Estranhamente, ainda hoje, o que mais separa as pessoas é a distância entre 2 ou mais pontos no espaço.
Novos medos, novos desafios. Velhos medos, novas batalhas.
Mês que vem começo a trabalhar numa nova área da fábrica. A Torre de Resfriamento.
O velho medo é da altura. O novo desafio é enfrentar esse medo, todo dia.
Mas e daí? Medo é só mais uma sensação. E não me lembro de ter me impedido de fazer algo.
Falei de medo. Falei de coisas que faltam.
Mas não posso deixar de dizer o que sobra. Sobram possibilidades. Muitas.
4h59 do sábado, 15 de março de 2008.
Um comentário:
A possibilidade é plausível?
É possível a possibilidade?
O medo O.
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